O julgamento foi suspenso por pedido de vista do desembargador Sebastião Costa Filho
Durante a sessão desta terça (12), o juiz convocado Maurílio Ferraz proferiu voto-vista divergente do relator. O magistrado votou para substituir a prisão preventiva por medidas alternativas, entre elas a implantação de tornozeleira eletrônica no acusado, a disponibilização de um botão do pânico para as vítimas, e a proibição de o prefeito se aproximar da companheira e da sogra.
Até o momento, votaram para manter a prisão, acompanhando o relator João Luiz Lessa, os desembargadores Fábio Bittencourt, Elisabeth Carvalho, Paulo Lima e Pedro Augusto Mendonça. Votaram para aplicar medidas alternativas, além de Maurílio Ferraz, os desembargadores Tutmés Airan e José Carlos Malta.
Todos os desembargadores que adiantaram o voto, porém, foram a favor do recebimento da denúncia pelos crimes de lesão corporal e ameaça.
O desembargador Sebastião afirmou que levará o processo a julgamento na próxima terça-feira.
Ascom