A história de Juan como pai é singular. Ele recebeu sua filha Analice aos 16 anos, e essa experiência marcou sua vida de maneira intensa. Em uma reflexão comovente, o ator revela a importância de ter uma referência paterna forte durante sua juventude. Juan cresceu cercado por figuras paternas significativas, incluindo seu pai biológico, um padrinho e um tio, que desempenharam papéis cruciais na sua educação e formação de caráter.
A paternidade, segundo Juan, é uma responsabilidade que ele assume com coragem e amor. Para ele, ser pai não é apenas um dever, mas também uma oportunidade de aprendizado. “É um grande presente que Deus me deu. Educar e ser exemplo para a minha filha é uma tarefa que levo a sério”, relata. O ator destaca o desafio que enfrentou ao descobrir que seria pai tão jovem e como isso o fez hesitar em relação ao futuro de sua carreira. Contudo, o apoio inabalável de sua família lhe permitiu seguir com seus estudos e seu sonho de atuar.
Hoje, Juan é grato não apenas pelo sucesso em sua carreira, que inclui papéis em produções de destaque como “Renascer” e “Justiça 2”, mas também por poder proporcionar um futuro melhor para sua filha. Ele se sente abençoado pela saúde e bem-estar de Analice, a quem considera sua amiga e cúmplice. A relação deles é marcada por momentos de alegria e cumplicidade, com Juan assegurando tempo para conversar e compartilhar as experiências do dia a dia.
Mesmo com a rotina intensa de gravações, ele não descuida de suas responsabilidades como pai. As conversas noturnas antes de dormir, onde compartilham risadas e reflexões, são essenciais para a conexão que ele mantém com Analice. Ao falar sobre paternidade, ele enfatiza a importância da gratidão, algo que tenta ensinar à filha. “A vida tem suas lutas e desafios, e é essencial valorizar cada momento”, afirma.
Em sua jornada como ator, Juan Paiva luta para explorar uma gama diversificada de personagens. Ele deseja não apenas interpretar papéis que evoquem sensibilidade, mas também experimentar outros tipos de personagens, incluindo vilões. Ele acredita que essa versatilidade seria uma forma de enriquecer ainda mais sua carreira. “Amo o que faço e sou grato a todos que acreditam em mim. Quero experimentar, rir e chorar com meus personagens, trazendo à vida cada nuance que essa profissão pode me oferecer”, conclui, com os olhos brilhando de entusiasmo e determinação para o futuro.