De acordo com as informações obtidas, o suspeito utilizava perfis nas redes sociais para coagir meninas a se automutilarem durante videochamadas e a participar de atos de estupro virtual. As vítimas eram forçadas a praticar violência física contra si mesmas, o que gerou grande preocupação e mobilização por parte das autoridades policiais.
Após intensas investigações digitais e presenciais, a polícia conseguiu identificar o responsável pelos crimes e obteve autorização judicial para realizar a prisão temporária, além de efetuar buscas em sua residência. A prisão foi realizada no Conjunto Brisa do Lago, onde foram apreendidos um celular e livros com referências nazistas, indicando possíveis conotações discriminatórias nos atos cometidos pelo acusado.
Além disso, os investigadores encontraram vídeos em que o suspeito fazia saudações nazistas, reforçando as acusações de apologia ao nazismo, um crime previsto em lei no Brasil. A atuação rápida e eficaz da polícia nesse caso demonstra o compromisso das autoridades em combater crimes virtuais e proteger a integridade das vítimas.
Diante da gravidade dos fatos, o acusado permanece sob custódia das autoridades e será conduzido para prestar esclarecimentos sobre as acusações que pesam contra ele. A sociedade espera que a justiça seja feita e que casos como esse sejam prevenidos e combatidos com rigor pelas autoridades competentes.