O trágico acidente ocorreu em uma das trilhas que levam ao cume do Rinjani, um famoso destino turístico e de aventura na Indonésia. A dor da perda de Juliana é intensificada pela incerteza que cerca as circunstâncias de sua morte, o que levou familiares a buscarem uma segunda autópsia, realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na última quarta-feira, dia 2. A primeira autópsia ocorreu em 26 de junho, em um hospital em Bali, logo após o corpo da jovem ser removido do local onde o acidente aconteceu.
Os familiares de Juliana expressaram a esperança de que os novos exames tragam clareza sobre os eventos que cercaram a morte da jovem, uma vez que as autoridades indonésias não forneceram detalhes cruciais, como a hora exata em que ela faleceu. Esse silêncio sobre informações tão relevantes para uma tragédia dessa magnitude contribui para a angústia dos que ficaram, que buscam entender melhor as circunstâncias do que consideram um acidente devastador. No Brasil, a comoção em torno do caso se torna um tributo à memória de Juliana, uma jovem cuja vida foi interrompida de forma abrupta e trágica, deixando um vazio imenso entre aqueles que a conheciam e a amavam.