Segundo relatos do pai da vítima, Alexandre da Silva Rangel, que dirigia o veículo no momento do incidente, ao perceber a sirene do carro da polícia, ele prontamente sinalizou que iria encostar. No entanto, para sua surpresa e desespero, os agentes da PRF começaram a atirar sem qualquer aviso prévio, atingindo Juliana de forma fatal.
O trágico episódio levanta questionamentos sobre a conduta e treinamento das forças de segurança no Brasil. A falta de protocolos claros e o uso excessivo da violência em abordagens policiais são temas recorrentes que precisam ser debatidos e repensados.
A família de Juliana está inconsolável com a perda repentina e brutal da jovem. Amigos, parentes e conhecidos se solidarizam e prestam homenagens nas redes sociais, clamando por justiça e por um reexame das práticas policiais no país.
A investigação sobre o caso já foi iniciada e a PRF emitiu uma nota de pesar pela morte de Juliana. O desfecho desse triste acontecimento é aguardado com ansiedade pela sociedade, que espera por respostas e medidas contundentes para evitar que situações como essa se repitam no futuro.
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