Jovem de 26 anos é baleada na cabeça pela PRF a caminho da ceia de Natal no Rio de Janeiro.

Na noite de terça-feira, véspera de Natal, uma tragédia chocou a população do Rio de Janeiro. Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, estava a caminho da ceia de Natal com sua família quando foi atingida por um disparo na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O caso gerou revolta e indignação em todo o país.

Segundo relatos do pai da vítima, Alexandre da Silva Rangel, que dirigia o veículo no momento do incidente, ao perceber a sirene do carro da polícia, ele prontamente sinalizou que iria encostar. No entanto, para sua surpresa e desespero, os agentes da PRF começaram a atirar sem qualquer aviso prévio, atingindo Juliana de forma fatal.

O trágico episódio levanta questionamentos sobre a conduta e treinamento das forças de segurança no Brasil. A falta de protocolos claros e o uso excessivo da violência em abordagens policiais são temas recorrentes que precisam ser debatidos e repensados.

A família de Juliana está inconsolável com a perda repentina e brutal da jovem. Amigos, parentes e conhecidos se solidarizam e prestam homenagens nas redes sociais, clamando por justiça e por um reexame das práticas policiais no país.

A investigação sobre o caso já foi iniciada e a PRF emitiu uma nota de pesar pela morte de Juliana. O desfecho desse triste acontecimento é aguardado com ansiedade pela sociedade, que espera por respostas e medidas contundentes para evitar que situações como essa se repitam no futuro.

Para mais detalhes e informações sobre o caso, acesse a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles. Acompanhe as atualizações sobre esse e outros acontecimentos que marcam a nossa sociedade e que exigem reflexão e ação por parte das autoridades competentes.

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