As equipes da Polícia Militar de Alagoas, responsáveis pela segurança do evento esportivo, efetuaram a prisão do torcedor assim que ele foi identificado pelas câmeras de monitoramento. O jovem não possuía título de eleitor, o que o tornou elegível para ser detido, pois não estava coberto pela imunidade eleitoral que evita a prisão de eleitores em certos períodos próximos às eleições, exceto em casos de flagrante delito ou por crimes de grande gravidade.
Após sua detenção, o jovem foi levado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde permanece sob custódia. Até o momento, as autoridades policiais não divulgaram detalhes sobre o crime que resultou no mandado de prisão contra o rapaz.
O uso de tecnologias como o reconhecimento facial vem sendo cada vez mais comum em eventos públicos e estádios de futebol, auxiliando as forças de segurança na identificação e captura de indivíduos procurados pela Justiça. A eficácia desses sistemas tem contribuído para o combate à criminalidade e para a manutenção da ordem em diferentes contextos.
É importante ressaltar a importância da colaboração entre as autoridades policiais e as empresas responsáveis por implementar soluções tecnológicas no combate à violência e à impunidade. A prisão do jovem no estádio Rei Pelé é mais um exemplo de como a tecnologia pode ser aliada à segurança pública, garantindo a tranquilidade e o bem-estar dos cidadãos.
