Os sinais iniciais foram confundidos com uma infecção sexualmente transmissível (IST), devido à ausência de sangramento, um dos principais sintomas do câncer de colo do útero. Mesmo assim, Vikki persistiu em buscar respostas e chegou a pedir exames adicionais, porém, os médicos não suspeitavam de algo mais grave. A consideração de que ela era “muito jovem” para ter a doença também contribuiu para o atraso no diagnóstico.
Finalmente, aos 25 anos, ela realizou o exame que confirmou as suspeitas, sendo encaminhada para um hospital especializado. O câncer de colo do útero foi identificado em estágio inicial, o que aumentou significativamente suas chances de sobrevivência. Após passar por cirurgia, Vikki concebeu sua filha Florence, considerada seu “bebê milagroso” de acordo com a coincidência das datas.
Apesar do susto e das dificuldades enfrentadas, a jornada de Vikki não terminou por aí. Em 2020, uma nova “massa suspeita” foi descoberta em seu colo do útero, exigindo uma nova cirurgia. Felizmente, os tumores eram benignos, mas a britânica decidiu realizar uma histerectomia preventiva para garantir sua saúde no futuro.
Hoje, Vikki segue fazendo exames regulares e sendo monitorada constantemente, consciente da importância da prevenção e detecção precoce do câncer de colo do útero. Sua história serve como alerta para a necessidade de atenção aos sintomas e de persistência na busca por um diagnóstico preciso e tratamento adequado. A luta contra a doença não é fácil, mas a esperança e a determinação de Vikki são exemplos de superação e força diante das adversidades da vida.