Renato Ribeiro, diretor-geral de esportes da Globo, esteve presente no velório e destacou a importância de Léo Batista para o telejornalismo esportivo no Brasil. Segundo Ribeiro, Léo era único e sua capacidade de se reinventar ao longo dos anos era inspiradora. Com uma carreira de 70 anos, Léo cobriu 13 Copas do Mundo e teve destaque em programas como Globo Esporte e Fantástico.
Tino Marcos, repórter que trabalhou ao lado de Léo Batista na TV Globo, também prestou homenagens ao colega. Ele ressaltou a disposição de Léo em compartilhar seu conhecimento e a energia que o jornalista transmitia no ambiente de trabalho. O simbolismo de o Botafogo abrir suas portas para a cerimônia também foi destacado, relembrando a ligação de Léo com o clube e sua contribuição para a história do futebol.
Além de colegas de profissão, Mylena Ceribelli, apresentadora que trabalhou com Léo em diversos programas esportivos, também compareceu ao velório e emocionou-se ao lembrar das palavras do jornalista em um documentário sobre sua vida. A frase “Só morre de verdade, quem nunca mais será lembrado” ressoou durante a despedida de Léo Batista, que continuará sendo uma referência no jornalismo esportivo brasileiro.
O sepultamento de Léo Batista será reservado a familiares e amigos, em uma última celebração da vida e legado deixado por esse icônico jornalista, que dedicou mais de cinco décadas de sua vida à informação e ao entretenimento esportivo na televisão brasileira. Que sua memória continue viva e sirva de inspiração para as futuras gerações de profissionais do jornalismo esportivo.