Beatriz foi adotada com um ano e três meses de idade pela família Capirazi, após ter sido vítima de exploração na infância. Sua mãe adotiva, Maria Tereza Bergamin, conta que desde cedo Beatriz demonstrava interesse por livros e leitura, tornando-se uma jovem apaixonada por conhecimento. Em sua carreira jornalística, Beatriz se destacou por sua dedicação, proatividade e excelente desempenho na cobertura de temas como ESG (práticas ambientais, sociais e de governança) e saúde.
A notícia da morte prematura de Beatriz chocou seus colegas de redação, que a descrevem como uma profissional talentosa, dedicada e sempre disposta a ajudar. Sua determinação e carisma fizeram dela uma das grandes promessas do jornalismo, conquistando o respeito e admiração de todos que conviveram com ela. Amigos e colegas de curso destacam a amizade e parceria de Beatriz, que era conhecida por sua capacidade de trabalhar em equipe e sua habilidade de se comunicar com todos.
A perda de Beatriz deixou um vazio na redação do Estadão e no coração de todos que a conheciam. Sua mãe adotiva, Maria Tereza, relembra com orgulho os momentos felizes ao lado da filha e destaca a determinação e o brilho nos olhos de Beatriz. O velório da jornalista será realizado no Cemitério da Lapa, em São Paulo, e seu enterro está marcado para a segunda-feira.
Beatriz Capirazi deixa um legado de trabalho, superação e amizade. Sua paixão pelo jornalismo, seu comprometimento com a profissão e sua capacidade de inspirar aqueles ao seu redor serão lembrados por todos que tiveram o privilégio de conviver com ela. Sua partida precoce deixa saudade, mas seu espírito e sua dedicação continuarão presentes na memória de todos.