As palavras da cantora geraram uma pronta reação por parte do PT, cuja então presidente, Gleisi Hoffmann, agora ministra, utilizou as redes sociais para rebater as acusações. Posteriormente, o partido decidiu entrar com uma ação penal, alegando crime contra a honra e difamação, afirmando que Jojo imputou ao PT uma conduta que ofende a moral e a ética, sem apresentar evidências que sustentassem suas alegações.
Duas semanas antes do encontro no tribunal, a artista compartilhou suas expectativas nas redes sociais, ironizando a situação e mencionando a necessidade de se preparar para a audiência: “Ai, que dia 18… Calma! Tenho que preparar um look, estar linda, com certeza”. Essa leveza nas palavras contrasta com a seriedade do contexto do julgamento.
Durante a audiência, o principal objetivo foi buscar uma via de conciliação que evitasse o prolongamento da ação ou um veredito judicial. Representantes do PT indicaram que estariam dispostos a considerar um acordo, desde que Jojo se retratasse publicamente em relação às suas declarações. Contudo, a influenciadora rejeitou a ideia. A artista, por sua vez, propôs um acordo com cláusulas diferentes, mas essa sugestão também não progrediu.
Diante do desenrolar do caso, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu a abertura de vista para se manifestar sobre a queixa apresentada pelo PT. Com isso, se o processo seguir em frente, Jojo Todynho terá a oportunidade de apresentar uma defesa formal, intensificando o embate entre a artista e o partido político. A situação segue em evolução, e os desdobramentos futuros prometem repercussões significativas não apenas para as partes envolvidas, mas também para o cenário político e cultural do Brasil.