No mesmo contexto, MacKenzie Scott, ex-esposa de Bezos e conhecida por seu trabalho filantrópico, também viu seu patrimônio crescer. Com um incremento de US$ 2,6 bilhões, Scott agora atinge um total de US$ 36 bilhões. No último ano, ela tem se destacado por suas significativas doações, conforme revelado em documentos regulatórios recentes.
Esse aumento na fortuna dos ex-cônjuges está atrelado ao otimismo dos investidores em relação ao desempenho financeiro da Amazon. A empresa relatou um crescimento consistente, além de firmar importantes parcerias na esfera da inteligência artificial, totalizando uma valorização das ações em mais de 30% desde sua queda em abril. Essa dinâmica favorece Bezos e Scott, colocando-os na trilha do sucesso financeiro.
Por outro lado, as notícias não foram tão positivas para Mark Zuckerberg, CEO da Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp. Em uma reviravolta, Zuckerberg perdeu US$ 4,2 bilhões em um único dia, uma queda acentuada de 11% nas ações da empresa — a maior queda desde 2022. A desvalorização veio na sequência do anúncio de que a Meta planeja realizar a maior oferta de títulos de grau de investimento do ano para financiar pesquisas em inteligência artificial. Com isso, o patrimônio de Zuckerberg caiu para US$ 224,3 bilhões, mantendo-o na quinta posição do ranking global de bilionários.
Embora a Meta tenha divulgado resultados financeiros robustos recentemente, a reação do mercado foi negativa, impulsionada pela expectativa de aumento nos gastos com infraestrutura de IA a partir de 2026. Com um recuo adicional de 6,5% após o fechamento do mercado, a situação financeira de Zuckerberg continua a ser monitorada com atenção.
O ranking de bilionários é liderado por indivíduos como Sundar Pichai, CEO da Alphabet, controladora do Google, que ocupa a quarta posição com uma fortuna de US$ 231,3 bilhões. Assim, o cenário dos ricos e influentes é marcado por ganhos expressivos e perdas significativas, refletindo a volatilidade do mercado atual.
