Jacozinho, que moldou seus pés como outros grandes craques que passaram pelo estádio, como Marta, Paranhos, Roberto Firmino, Joãozinho Paulista, Cafu e até mesmo o Rei Pelé, é uma das figuras mais marcantes da história do CSA. Mesmo fora dos gramados, o ídolo azulino conquistou a amizade do jornalista Márcio Canuto.
Além da presença de Jacozinho e Mírian Monte, membros da Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Juventude (SELAJ) e integrantes da ACEA (Associação dos Cronistas Esportivos de Alagoas) prestigiaram o evento.
Em entrevista ao ge/AL, Jacozinho expressou sua felicidade ao ter seu nome imortalizado no Hall da Fama do estádio. Ele comparou a sensação de receber essa honra com a emoção de marcar um gol no Maracanã em uma festa de Zico, com passe de Maradona.
A carreira de Jacozinho foi marcada por sua passagem como camisa 7 do CSA durante a década de 1980. Ele ganhou destaque ao participar de um amistoso com Zico e Maradona em 1985, marcando um gol memorável. Além do Azulão, o ex-atacante defendeu clubes como Galícia, Santa Cruz, ABC, Nacional de Manaus e Baraúnas, encerrando sua carreira em 1999 pelo Batalhense.
A homenagem a Jacozinho no Estádio Rei Pelé representa o reconhecimento de uma trajetória de sucesso no futebol alagoano e enaltece a importância do ex-jogador para a história do CSA. A presença de autoridades e jornalistas esportivos no evento ressalta a relevância do ídolo para o esporte local.
