Essa suspensão resultou no afastamento de Iga Swiatek das competições durante um período específico, entre os dias 22 de setembro e 4 de outubro, o que a impediu de participar de três torneios importantes. Segundo a defesa da tenista, a ingestão da substância foi acidental, atribuída ao consumo de melatonina, um medicamento comummente utilizado para tratar problemas de insônia e jet lag.
Após análises e investigações conduzidas pela Agência Mundial Antidoping (Wada), a conclusão foi de que o uso da trimetazidina não foi intencional por parte de Iga Swiatek. Como resultado, a ITIA determinou uma suspensão provisória que ocorreu durante os 8 dias restantes após o período inicialmente afastado da tenista.
Em virtude da melatonina ser um remédio regulamentado na Polônia, país de origem de Iga Swiatek, a entidade considerou que a punição de um mês seria adequada nesse caso. Além da suspensão, a tenista terá que abrir mão da premiação recebida por sua participação no WTA 1000 de Cincinnati, que aconteceu após a detecção do exame antidoping.
Essa situação serve como um alerta para a importância do controle e da transparência no esporte de alto rendimento, garantindo a integridade das competições. Iga Swiatek é uma das grandes estrelas do tênis feminino e essa suspensão temporária certamente terá impactos em sua carreira e reputação, além de gerar discussões sobre os protocolos de antidoping e a responsabilidade dos atletas no uso de substâncias proibidas.