A preocupação com a segurança na região se intensificou após o ataque iraniano, que, segundo relatos, visou diversas instalações militares e de segurança em Israel. O presidente iraniano, Masud Pezeshkian, justificou a ação como uma resposta legítima às operações israelenses, defendendo a ideia de que esse tipo de medida é fundamental para a paz e segurança no Irã e no Oriente Médio.
Gallant também elogiou a unidade de Inteligência 9900 das Forças de Defesa de Israel (IDF), responsável pela coleta e análise de inteligência visual, reiterando a “supremacia aérea” de Israel como um fator crucial em suas operações. Ele enfatizou que as capacidades de vigilância israelenses são excepcionais, permitindo que o país tenha uma visão clara e precisa das dinâmicas no campo de combate.
Embora Israel tenha prometido uma resposta “séria e significativa”, o Irã já advertiu que deixará de lado qualquer “autocontrole unilateral”. Essa escalada de retórica sugere que ambos os lados estão se preparando para um possível confronto militar, o que aumenta a incerteza e a tensão na região, já marcada por conflitos e instabilidade há décadas. O futuro dos desdobramentos nestas relações voláteis continua incerto, com o temor de que uma nova onda de violência possa irromper a qualquer momento.