A guerra entre Israel e o Hamas em Gaza teve início em outubro do ano passado, após um ataque do grupo islâmico no sul de Israel. Desde então, as hostilidades têm alimentado receios de um agravamento do conflito na região. Na fronteira com o Líbano, os confrontos entre o Hezbollah e o exército israelense são constantes, enquanto no Iêmen os rebeldes Houthi têm lançado ataques contra navios ligados a Israel no Mar Vermelho em solidariedade aos palestinos de Gaza.
Os Houthis também têm disparado mísseis contra cidades israelenses, sendo a maioria interceptada pelas defesas do país. Recentemente, Israel interceptou um projétil vindo do Iêmen em Eilat, no Mar Vermelho. Além disso, bombardeou um porto controlado pelo grupo rebelde, deixando mortos e intensificando a violência na região.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou que os ataques visam enviar uma mensagem clara de retaliação a quem atacar o país. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu também destacou a postura de Israel em relação à defesa de seu território.
Enquanto isso, Hamas, Hezbollah e Houthis prometem manter os ataques a Israel até que uma trégua seja estabelecida em Gaza, que enfrenta uma situação devastadora após meses de guerra. Os confrontos na região já deixaram dezenas de mortos e civis feridos, com ambas as partes envolvidas intensificando suas ações militares.
A crise no Oriente Médio continua em curso, com desdobramentos constantes e impactos diretos na população da região. A comunidade internacional acompanha com preocupação a escalada dos conflitos e suas possíveis consequências para a estabilidade da região.
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