IRMÃO É SUSPEITO! – Tragédia em Maceió: Menino com autismo é morto pelo irmão de 19 anos no Benedito Bentes



Em um trágico episódio que abalou a comunidade de Benedito Bentes, em Maceió, uma criança de 5 anos, identificada como portadora de autismo, foi encontrada sem vida após ter sido brutalmente agredida dentro de sua própria residência. O suspeito do ato bárbaro, para choque e consternação de todos, é o irmão mais velho da vítima, um jovem de 19 anos, que também possui o espectro do autismo. O triste evento ocorreu na madrugada da última quarta-feira, dia 20.

De acordo com informações fornecidas pela Polícia Militar, o caso começou a ganhar atenção quando os serviços de emergência da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Benedito Bentes entraram em contato com as autoridades para relatar o ocorrido. A ligação foi realizada assim que a mãe das crianças chegou ao local com o filho mais novo já sem vida. Em um depoimento devastador, ela informou que o filho mais velho havia sido o responsável pela agressão fatal.

Diante da seriedade das alegações, a polícia agiu rapidamente, prendendo o suspeito em flagrante. Ele foi levado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde agora enfrenta um processo investigativo para esclarecer as circunstâncias e a motivação por trás de um ato tão brutal. O incidente levanta questões importantes sobre a dinâmica familiar e as particularidades envolventes no caso, considerando a condição de saúde mental dos envolvidos.

A tragédia tem mobilizado a atenção não apenas das autoridades, mas também de especialistas em saúde mental que enfatizam a necessidade de um acompanhamento mais rigoroso de famílias que convivem com condições especiais como o autismo. O caso também destaca a importância de políticas públicas focadas na educação e orientação dessas famílias para prevenção de situações extremas de violência e conflito.

Enquanto a investigação prossegue, a comunidade local expressa solidariedade e apoio à família, que enfrenta um momento de dor incalculável. Profissionais e entidades estão se manifestando para reforçar a necessidade de suporte psicológico e social para evitar repetição de tais tragédias, buscando entender melhor as causas e prevenir novas ocorrências em outras famílias.

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