Irã planeja resposta desafiadora a Israel com armas mais poderosas em meio a alertas dos EUA – autoridades informam.

Irã planeja resposta desafiadora a Israel com armas mais poderosas

Em meio às tensões entre o Irã e Israel, o país persa está se preparando para uma resposta desafiadora após um ataque aéreo israelense no final de outubro. De acordo com autoridades iranianas e árabes informadas sobre os planos, o Irã está planejando uma ação complexa que envolverá o uso de ogivas mais poderosas e outras armas.

Após o ataque aéreo israelense que destruiu as defesas aéreas estratégicas do Irã, deixando o país exposto e vulnerável, o regime iraniano está se preparando para uma resposta à altura. As autoridades israelenses estão monitorando de perto as ameaças vindas de Teerã, avaliando a dimensão e a natureza do possível contra-ataque.

O Irã informou a diplomatas árabes que seu exército convencional poderá ser envolvido na operação em resposta ao ataque israelense, que resultou na morte de soldados iranianos. Segundo uma autoridade egípcia, o Irã alertou sobre uma resposta “forte e complexa”, indicando que a ação militar planejada será mais agressiva do que nos ataques anteriores.

Além disso, o Irã planeja utilizar não só mísseis e drones, como em ocasiões anteriores, mas também ogivas mais poderosas. Os mísseis balísticos de médio alcance utilizados pelo Irã no último ataque a Israel incluíram modelos avançados, como o Kheibar Shekan e o Fattah.

A resposta do Irã também levará em consideração o cenário político internacional, com destaque para as eleições nos Estados Unidos. Segundo autoridades iranianas, o país preferia a candidata Kamala Harris ao atual presidente Donald Trump, e a ação militar planejada ocorrerá após as eleições americanas, mas antes da posse do novo presidente em janeiro.

Diante desse cenário tenso, a comunidade internacional permanece em alerta diante das possíveis repercussões de uma escalada militar entre Irã e Israel. Resta acompanhar de perto os desdobramentos dessa crise diplomática e o impacto que poderá ter nas relações globais.

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