Irã planeja ataque a Israel com ogivas mais potentes, segundo fonte anônima; o país não limitará resposta a mísseis e drones.

O cenário de tensões no Oriente Médio intensifica-se à medida que o Irã considera um ataque de retaliação a Israel, utilizando ogivas de maior potência do que as empregadas em confrontos anteriores. Autoridades iranianas e árabes, que pediram anonimato, revelaram que a resposta de Teerã não se limitará a ataques com mísseis e drones, como ocorreu em ocasiões passadas. Em vez disso, a estratégia é descrita como abrangente e sofisticada, com planos de empregar armamentos mais destrutivos.

Analistas afirmam que o Irã está preparado para escalonar o conflito, comunicando aos diplomatas árabes seu desejo de realizar uma ação retaliatória significativamente mais contundente. No relato, uma fonte associada ao governo iraniano, sem identificação revelada, indicou que é possível o uso de território iraquiano para a execução desse plano, focando em alvos militares israelenses de maneira mais agressiva do que nos ataques anteriores.

Essa mudança de postura vem após um período de perdas significativas nas fileiras militares iranianas, o que tem gerado uma pressão interna para uma resposta que não apenas honre os que foram perdidos, mas que também reforce a posição do Irã na região. “Nossos militares perderam pessoas, por isso eles devem efetuar um ataque retaliatório”, declararam fontes.

A preparação para um ataque mais poderoso também sugere uma nova fase nas hostilidades entre os dois países, que há muito vivem em um clima de rivalidade acirrada. O uso de armamentos avançados não apenas demonstraria a capacidade militar do Irã, mas também poderia alterar a dinâmica do poder no Oriente Médio, potencialmente levando a um aumento nas tensões, com repercussões que alcançariam além das fronteiras israelenses e iranianas.

Este desenvolvimento representa uma escalada preocupante, à medida que o equilíbrio de forças na região continua a ser testado. A comunidade internacional observa atentamente os movimentos de ambos os países, ciente de que qualquer desdobramento pode ter consequências graves no já volátil ambiente político do Oriente Médio.

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