O ataque iraniano foi parte da chamada “Operação Verdadeira Promessa 3”, uma iniciativa anunciada pelo governo de Teerã após os recentes bombardeios israelenses. Segundo declarações do governo iraniano, os alvos escolhidos incluíam instalações militares estratégicas, como o Ministério da Guerra. No entanto, até o momento, Israel não confirmou a natureza dos alvos nem divulgou informações específicas sobre os danos.
A situação se complica ainda mais com a revelação de que o sistema de defesa israelense, conhecido como Domo de Ferro, conseguiu interceptar uma parte dos foguetes lançados em direção a Tel Aviv. Imagens capturadas por cidadãos mostram os mísseis cruzando os céus em meio a explosões e defesas ativas, destacando o clima de insegurança que permeia a cidade.
A escalada do conflito se iniciou com os ataques aéreos israelenses, os quais foram justificados pelo governo israelense como uma medida preventiva para evitar o avanço do programa nuclear iraniano. Por sua vez, autoridades de Teerã não apenas condenaram os ataques, mas também emitiram avisos de que bases militares americanas na região poderiam ser alvos futuros, aumentando a preocupação com uma possível guerra mais ampla que envolvesse múltiplas nações.
A crescente tensão entre os dois países, marcada por histórico de hostilidades e desconfianças, deixa claro que a situação pode deteriorar-se ainda mais, levando a uma nova onda de violência que seria devastadora para ambos os lados. A comunidade internacional observa atentamente, temendo que essa escalada possa resultar em consequências catastróficas para a região e para a segurança global.