A Guarda Revolucionária do Irã, responsável pela administração de sua defesa militar, frisou que a integridade territorial e a segurança nacional do país não seriam deixadas sem resposta em situações de ataque. A tensão entre as nações aumenta à medida que o Irã, por meio de sua estratégia militar, procura mostrar ao mundo que não recuará diante de ações consideradas como agressões.
Após o lançamento de 14 mísseis, os quais resultaram na interceptação de 13 deles, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, minimizou a gravidade do ataque. Em uma declaração feita à imprensa, Trump comentou sobre a ação iraniana, descrevendo-a como uma reação fraca, algo que, segundo ele, já era esperado. Ele ressaltou que “nenhum americano foi ferido” na operação e, numa nota aparentemente irônica, agradeceu ao Irã pelo aviso prévio que teria evitado perdas humanas.
Em um tom que surpreendeu muitos analistas, Trump sugeriu que o incidente poderia abrir a porta para uma nova era de paz no Oriente Médio, incentivando Israel a seguir o exemplo do Irã em busca de harmonia na região. Essa postura conciliadora gerou reações divergentes entre aliados e críticos, com alguns interpretando suas palavras como um esforço para desescalar a situação militar.
Entretanto, o clima permanece tenso na região, e a comunidade internacional observa atentamente o desdobramento dos eventos, temendo que novos conflitos possam surgir decorrentes desse embate entre duas potências, colocando em risco a estabilidade do Oriente Médio. A situação se torna mais complexa à medida que os interesses globais se entrelaçam na dinâmica de poder envolvida nesse confronto.