Dentre as ações já realizadas pela polícia, se destacam depoimentos de testemunhas que estavam presentes na hora do desastre. As primeiras informações indicam que o militar falecido teria engajado em esforços de resgate de outros hóspedes, acabando por inalar uma quantidade letal de fumaça, o que levou ao seu triste falecimento. A delegada Luci Mônica, responsável pelo caso, compartilhou atualizações sobre as investigações em curso: “Ouvimos testemunhas que presenciaram o evento e já conseguimos estabelecer um perfil inicial dos acontecimentos”, declarou.
Além disso, em um movimento de transparência e zelo pelas normas de segurança, foi confirmado que o alvará do hotel está em completa conformidade com os regulamentos vigentes. Investigações mais aprofundadas estão em andamento, com apoio do Corpo de Bombeiros e do Instituto de Criminalística, para estabelecer a origem do incêndio, que tem no ar-condicionado seu principal suspeito.
Em declaração oficial, o Grupo Augis de Hospitalidade, responsável pelo Hotel Slim, expressou profundo pesar pela tragédia e reafirmou estar proporcionando suporte às famílias envolvidas e aos hóspedes afetados durante a evacuação. Disse ainda que colabora integralmente com as investigações para esclarecer as causas do fatídico incêndio. Em um esforço contínuo para apoiar os hóspedes deslocados, o grupo também providencia acomodações alternativas.
Com as investigações em fase inicial, as autoridades locais aguardam mais informações e continuam os trabalhos para trazer à tona todos os detalhes desse lamentável episódio, com o compromisso de justiça e segurança para todos os envolvidos.