O jovem foi um dos muitos que, na madrugada de 30 de agosto, se reuniram para consumir gin na capital paulista. Durante a comemoração, Rafael se destacou por ter consumido uma quantidade superior do destilado, especificamente o Gin Tanqueray. Ao longo do dia anterior, ele havia apresentado sintomas como vômitos e dores abdominais, que ele inicialmente atribuía a uma ressaca típica. No entanto, a situação se agravou drasticamente, à medida que, quando a madrugada do dia seguinte avançou, ele começou a clamar por ajuda, dizendo que estava ficando cego.
Rafael foi levado ao Hospital Geral do Grajaú (HGG) por volta das 5h30 da manhã, apresentando um nível de consciência significativamente reduzido. Uma vez no hospital, foi rapidamente admitido na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e necessitou de ventilação mecânica. Diante da gravidade de seu estado, ele acabou sendo transferido para o Hospital São Luiz de Osasco, onde passou por um procedimento de hemodiálise. Infelizmente, seu quadro se deteriorou ainda mais, levando-o a um coma irreversível.
O hospital em que Rafael estava internado expressou profundo pesar pela perda, solidarizando-se com os familiares e amigos do paciente. Este caso não apenas ressalta os perigos associados ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas, mas também levanta questões sobre a saúde pública e a segurança dos produtos disponíveis no mercado. A comoção gerada por sua morte reflete uma preocupação coletiva, e a sociedade se vê instigada a refletir sobre os riscos envolvidos e a importância de políticas de prevenção em saúde.
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