Zelensky, por meio da rede social Telegram, compartilhou a notícia emocionante, informando que “quarenta e nove ucranianos, entre militares e civis, voltaram para casa”. Acompanhando a mensagem, o presidente publicou fotografias dos soldados, alguns deles mulheres, envoltos nas cores azul e amarelo da bandeira ucraniana, já em território nacional.
O líder ucraniano fez questão de agradecer à sua equipe pelo êxito na libertação desses prisioneiros e reféns do cativeiro russo. Ele também mencionou o papel do Exército ucraniano na captura de soldados russos, que contribuiu para a possibilidade dessas trocas humanitárias entre Kiev e Moscou.
Embora Zelensky não tenha dado detalhes sobre a origem dessa libertação, tudo indica que se trata de mais uma iniciativa de troca de prisioneiros com a Rússia. Até o momento, Moscou não se pronunciou sobre o assunto, mantendo-se em silêncio acerca das negociações.
A ação de intercâmbio de prisioneiros foi mais uma demonstração do comprometimento do governo ucraniano em trazer seus cidadãos de volta ao lar, mesmo em meio ao conflito armado com a Rússia. A solidariedade e o apoio às forças armadas locais foram evidenciados por Zelensky, que reconheceu o trabalho das unidades militares na concretização dessas trocas humanitárias.
Essa ação reforça a importância da busca por soluções diplomáticas e humanitárias para o conflito entre Ucrânia e Rússia, deixando claro que a vida e a integridade dos civis e militares são prioridades para o governo ucraniano.