Durante a reunião, os líderes assinaram uma declaração conjunta que enfatiza a importância do trabalho colaborativo para enfrentar os desafios que ameaçam as instituições democráticas. A nota ressalta que a defesa da democracia e do multilaterismo deve ser uma prioridade e convoca os países a trabalharem em conjunto no combate às raízes de problemas como a desigualdade crescente, a desinformação e os dilemas impostos pelas tecnologias digitais e pela inteligência artificial.
Os signatários do documento também destacaram a necessidade urgente de reformar o sistema de governança internacional, especialmente em relação às Nações Unidas, buscando uma maior eficácia e legitimidade na resposta a desafios globais. A proposta inclui a busca por uma representação mais justa e superação de obstáculos que dificultam ações decisivas, como o uso do veto.
Another crucial aspect abordado foi a necessidade de se estabelecer um compromisso com a verdade dos fatos, mesmo diante de diferentes visões de mundo, enfatizando que a distorção da realidade não pode ser aceita. O documento também traz um apelo urgente por um cessar-fogo em Gaza, acompanhado da exigência de acesso humanitário irrestrito à região, em conformidade com os princípios do direito internacional humanitário, sob a coordenação das Nações Unidas.
Por fim, os países destacaram a importância da transparência na gestão de dados e algoritmos no ambiente digital e propuseram uma cooperação técnica para o fortalecimento de uma governança digital democrática. Essa cúpula representa um passo importante para consolidar laços entre nações que buscam juntos enfrentar desafios comuns, promovendo a integridade da informação e o respeito aos direitos humanos em um contexto global cada vez mais complexo.