Entre os principais temas que serão discutidos durante o GT estão a criação de empregos de qualidade, a promoção do trabalho decente para garantir a inclusão social e eliminar a pobreza, a transição justa no processo de transformações digitais e energéticas, o uso de tecnologias para melhorar a qualidade de vida e a igualdade de gênero no mercado de trabalho.
Durante uma coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, o ministro Luiz Marinho destacou a dificuldade em encontrar consensos entre os países do G20, mas ressaltou o esforço da presidência brasileira do grupo em garantir que a declaração final não seja apenas um conjunto de frases vagas. O ministro também mencionou a Lei 14.611/2023, aprovada recentemente no Brasil, que trata da igualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham a mesma função.
Além disso, o Ministério do Trabalho planeja reforçar os convites para que outros países ingressem na Coalizão Internacional de Igualdade Salarial (EPIC) e criar um repositório de políticas públicas na área de trabalho e emprego, hospedado no portal da OIT. Outra medida importante discutida no GT é a criação de políticas para combater a queda global na renda do trabalho.
O G20 é composto por países que representam a maioria do produto bruto mundial, do comércio internacional, da população global e da área terrestre do planeta, reforçando a importância das discussões e decisões que serão tomadas durante a etapa em Fortaleza.