No texto, os líderes dos 19 países mais ricos do mundo expressaram profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e a escalada no Líbano. Eles enfatizaram a necessidade urgente de expandir a assistência humanitária, reforçar a proteção dos civis e remover as barreiras à prestação de ajuda humanitária. Além disso, reiteraram o compromisso com a solução de dois Estados, onde Israel e um Estado palestino coexistam pacificamente.
O documento também pediu um cessar-fogo abrangente em Gaza e no Líbano, citando resolução do Conselho de Segurança da ONU. Em relação à Ucrânia, os líderes destacaram o sofrimento humano em curso e os impactos negativos da guerra na segurança alimentar e energética global, nas cadeias de suprimentos e na estabilidade financeira.
A carta dos líderes do G20 também mencionou esforços para buscar uma solução negociada para o fim do conflito. Eles salientaram a importância de iniciativas que promovam uma paz abrangente, justa e duradoura, respeitando os Propósitos e Princípios da Carta da ONU para a promoção de relações pacíficas entre as nações.
Além disso, a carta mencionou o avanço na meta de um mundo livre de armas nucleares e maior segurança global. O G20, considerado o principal fórum de cooperação econômica internacional, é composto por 19 países e dois órgãos regionais. O Brasil presidiu o grupo este ano e passará temporariamente o comando para a África do Sul. A cúpula no Rio de Janeiro continuará até amanhã (19).
-
-
-
-
