Mariana Marins, irmã de Juliana, expressou sua confiança no sistema judiciário nacional, esperando uma resposta favorável em breve. O pedido foi protocolado por meio da Defensoria Pública da União (DPU-RJ), com o suporte da Prefeitura de Niterói, cidade onde Juliana residia.
O fatídico acidente ocorreu no sábado, dia 21, durante uma trilha nas encostas do vulcão. Juliana caiu e, após rolar por centenas de metros, seu corpo foi encontrado apenas quatro dias depois, em uma operação de resgate que se estendeu por um tempo considerável. Na terça-feira, dia 24, a equipe de resgate conseguiu localizar Juliana, porém, infelizmente, já sem vida.
Uma autópsia realizada por legistas indonésios apontou hemorragia interna como a causa da morte, resultante de fraturas ósseas e danos a órgãos internos, causados por contusões severas. Contudo, a família busca maiores esclarecimentos sobre os detalhes do acidente, demonstrando a necessidade de uma nova avaliação por especialistas no Brasil.
O corpo de Juliana deixará a Indonésia nesta terça-feira, dia 1º, com destino a Dubai, antes de seguir para o Rio de Janeiro em um voo da companhia Emirates. A previsão é de que o corpo chegue à cidade carioca por volta das 15h50 da quarta-feira, dia 2, encerrando um capítulo doloroso na vida dos que a amavam e reabrindo a discussão sobre as condições que cercaram sua morte.