INTERNACIONAL – Ex-militar suspeito de matar 18 pessoas comete suicídio após ataque no Maine, nos Estados Unidos



No último sábado (28), foi encontrado o corpo do homem suspeito de ser responsável pelo massacre que resultou na morte de pelo menos 18 pessoas no estado do Maine, nos Estados Unidos. Segundo as autoridades locais, o ex-militar cometeu suicídio.

O corpo do suspeito foi descoberto nos bosques de Lisbon, cidade vizinha de Lewiston, onde ele realizou um ataque a um restaurante e a um salão de boliche na última quarta-feira (25). Apesar de encerradas as buscas, as autoridades continuam investigando o motivo do ataque.

O crime chocou a comunidade do Maine, e centenas de policiais foram mobilizados para buscar o suspeito, cujo número de vítimas pode ter ultrapassado os 20. O motivo por trás de sua ação ainda é desconhecido.

A identidade do homem não foi divulgada pelas autoridades, mas sabe-se que ele era um ex-militar. A polícia chegou ao local dos ataques após receber relatos de tiros e de um incêndio nas localidades de Lewiston e Lisbon, respectivamente. Tanto o restaurante quanto o salão de boliche foram palco de cenas de terror, deixando uma marca indelével na memória dos sobreviventes e entristecendo toda a comunidade local.

As investigações estão em curso para entender as motivações e a dinâmica do ataque. É importante ressaltar que casos de violência como esse levantam questões sobre o controle de armas nos Estados Unidos e a necessidade de medidas efetivas para prevenir tragédias como essa.

Segundo informações obtidas pela RTP e Reuters, a polícia local continua a colher depoimentos e analisar evidências para traçar um perfil mais detalhado do suspeito e buscar respostas para as dúvidas que permanecem.

A comunidade local está em luto pelas vítimas desse terrível ataque e busca apoio e consolo uns nos outros para lidar com essa tragédia. Ainda é cedo para mensurar o impacto emocional que esse evento terá na cidade do Maine e em todo o estado.

Enquanto a investigação prossegue, a espera por respostas e justiça para as vítimas continua. O caso também reforça a importância do debate sobre medidas de prevenção à violência e ao acesso indiscriminado a armas de fogo.

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