As presenças confirmadas incluem o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que são figuras-chave no contexto da aliança. A Cúpula do Brics está prevista para acontecer nos dias 6 e 7 de novembro, e é um momento significativo para a discussão de pautas que envolvem questões econômicas, políticas e de desenvolvimento.
Atualmente, o Brics evoluiu de sua formação inicial e conta com um total de onze países-membros. Além das cinco nações fundadoras, o grupo expandiu-se para incluir Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã. Também há uma gama de países-parceiros que participam do bloco, como Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Essa diversidade reflete um desafio e uma oportunidade para que o Brics, enquanto agente de influência global, possa jogar um papel significativo no cenário internacional.
A presidência do grupo é exercida de maneira rotativa e atualmente é ocupada pelo Brasil, com mandato que se estenderá até 31 de dezembro de 2025. Esse modelo de liderança rotativa é uma tentativa de balancear o poder entre as nações envolvidas e garantir uma voz equitativa para os membros, promovendo um diálogo construtivo e cooperativo em um mundo cada vez mais multipolar. A reunião no Rio de Janeiro será um ponto crucial para o futuro das relações entre estas nações, dando sequência ao debate sobre colaboração e integração econômica e política.