A Agência Brasil tentou confirmar a informação com três brasileiros que estão em Gaza, mas não foi possível estabelecer contato devido à falta de conexão. Essa interrupção das comunicações tem impactos significativos para a população local, que já está sofrendo com a falta de eletricidade e escassez de água, gás e alimentos.
Os bombardeios em Gaza já estão sendo realizados há 21 dias como resposta ao ataque do grupo Hamas contra Israel no dia 7 de outubro. O governo israelense afirma que mais de 1.400 israelenses foram mortos desde o início do conflito, sendo a maioria no dia 7, e que outras 200 pessoas foram feitas reféns pelo Hamas. Por outro lado, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, os mortos na Palestina já somam mais de 7.300 pessoas, incluindo 3.038 crianças.
Essa escalada de violência tem causado uma crise humanitária na região, com a população sofrendo as consequências dos conflitos. É preocupante a falta de comunicação, uma vez que isso dificulta o acesso a serviços básicos e a assistência necessária durante o momento de crise.
Espera-se que a comunidade internacional se mobilize para buscar uma solução pacífica e duradoura para o conflito, visando principalmente a proteção da população civil, que é a mais afetada. Além disso, é fundamental garantir a retomada das comunicações a fim de facilitar o acesso às informações e aos serviços essenciais para a sobrevivência da população em Gaza.
A situação na Faixa de Gaza é um exemplo trágico do impacto dos conflitos armados na vida das pessoas e reforça a importância da busca por soluções diplomáticas e políticas que garantam a paz e a segurança em regiões afetadas por conflitos. É necessário que sejam tomadas medidas urgentes para proteger a vida e os direitos humanos da população em meio a essa crise.