O comunicado enfatiza a importância de atualizar constantemente as informações sobre a localização e a intenção de saída dos cidadãos brasileiros. O formulário deve ser preenchido por cada brasileiro individualmente, independentemente de sua idade. No entanto, a embaixada esclareceu que, até o presente momento, não existe um plano estabelecido para uma operação de repatriação ou evacuação dos brasileiros que se encontram em Israel.
Atualmente, o Aeroporto Ben-Gurion e o espaço aéreo israelense estão fechados para voos comerciais, sem previsão de reabertura. A única exceção são os voos que recebem autorização prévia da Autoridade de Aviação Civil de Israel (ICAA). Para aqueles que pretendem deixar o país por meio de fronteiras terrestres, a orientação da embaixada é de que isso deve ser realizado por conta própria. As fronteiras estão operacionais, mas operam em horários determinados, que podem ser consultados em fontes oficiais.
A embaixada também recomenda que os brasileiros analisem cuidadosamente os riscos envolvidos em suas viagens e sigam as normas de segurança aplicáveis, além de estarem cientes das exigências de visto para os países que planejam visitar. O alerta consular ressalta que a assistência disponível para esses casos é limitada.
Na última sexta-feira, o governo israelense decidiu reduzir o nível de alerta de segurança em boa parte do país, mas essa medida está sujeita a mudanças conforme a evolução da situação. Diante desse cenário, a embaixada reforça a necessidade de se manter informado através de fontes oficiais antes de qualquer deslocamento e reitera os conselhos para evitar viagens não essenciais a Israel.