De acordo com o ministro do Interior, Mohsin Naqvi, o atacante tentou entrar no prédio do tribunal, mas acabou se detonando do lado de fora, perto de um veículo da polícia. Testemunhas relatam que ele aguardou entre 10 a 15 minutos antes de ativar o dispositivo, aumentando a tragédia do ocorrido.
Imagens que circulam na mídia local mostram o caos após a explosão, com pessoas ensanguentadas sendo assistidas nas proximidades de uma van da polícia. A gravidade dos ferimentos de algumas vítimas gerou preocupações sobre a capacidade de resposta dos hospitais da região. Equipes de emergência foram rapidamente mobilizadas para atender os feridos e prestar auxílio nas primeiras horas após o ataque.
Em uma coletiva de imprensa realizada no local do atentado, o ministro Naqvi enfatizou a importância de uma investigação abrangente sobre o incidente. Ele alertou que este não é um caso isolado, mas sim parte de um padrão de violência que assola a capital, destacando a particularidade do ataque ocorrido em um espaço público tão visado.
O ataque silencia ainda mais o debate sobre a segurança no país, uma questão que vem sendo amplamente discutida em meio a uma série de atentados que têm ocorrido nos últimos anos. A polícia e as agências de segurança estão em alerta máximo enquanto trabalham para identificar possíveis conexões e culpados por trás deste ato de violência.
À medida que o dia avança, a cidade de Islamabad se encontra em um estado de luto coletivo, refletindo sobre a fragilidade da segurança e a necessidade urgente de medidas eficazes para proteger a população contra novos episódios de violência. As repercussões deste ataque ainda estão por vir, e a resposta das autoridades será crucial para a reintegração da confiança da população na segurança pública.









