Segundo informações do Inmet, a umidade relativa do ar nessas regiões deve variar entre 30% e 20%. Essa condição climática representa um potencial risco de incêndios em pastagens e florestas, além da elevação da evaporação, o que pode resultar na diminuição das reservas hídricas.
Para alertar a população sobre os possíveis prejuízos à saúde humana causados pela baixa umidade, o instituto divulgou recomendações. Entre os problemas mais comuns estão complicações alérgicas e respiratórias, sangramento pelo nariz, ressecamento da pele e irritação dos olhos.
Os municípios que estarão sob alerta amarelo são: Água Branca, Batalha, Belo Monte, Canapi, Carneiros, Delmiro Gouveia, Inhapi, Jacaré dos Homens, Maravilha, Mata Grande, Monteirópolis, Olho d’Água das Flores, Olho d’Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Pão de Açúcar, Pariconha, Piranhas, Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema, São José da Tapera e Senador Rui Palmeira.
É importante que os moradores dessas regiões adotem medidas preventivas para minimizar os impactos da baixa umidade. Algumas recomendações incluem evitar a exposição prolongada ao sol durante os horários de maior calor, usar roupas leves e protetor solar, hidratar-se constantemente e evitar atividades físicas intensas.
Diante desse cenário, as autoridades competentes também devem estar atentas e reforçar ações de combate a incêndios, principalmente em áreas de vegetação, a fim de evitar grandes danos ambientais.
Os moradores dessas regiões devem se manter informados sobre a evolução das condições climáticas e seguir as orientações dos órgãos responsáveis, buscando se proteger e proteger o meio ambiente. É fundamental que a população esteja consciente dos riscos e adote medidas preventivas para garantir a sua saúde e bem-estar.
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