De acordo com Ingrid, durante um voo de Nova York para o Brasil na última sexta-feira (7/3), um funcionário da empresa solicitou que ela deixasse o assento que havia adquirido na classe premium economy para acomodar outra pessoa. A atriz se recusou a ceder, argumentando que desconhecia essa suposta regra da companhia.
A situação se tornou ainda mais tensa quando outros funcionários começaram a pressioná-la, afirmando que o voo não poderia prosseguir se ela não mudasse de lugar. Diante da coação e das ameaças, Ingrid acabou cedendo e se dirigiu à classe econômica, sendo alvo de olhares e críticas por parte de alguns passageiros brasileiros que não estavam cientes do ocorrido.
Além disso, a atriz relatou que os colaboradores da American Airlines foram desrespeitosos, mandando sua irmã e cunhado calarem a boca e ameaçando retirá-la à força do assento. Ingrid questionou a postura da companhia aérea, sugerindo que a situação poderia ter sido resolvida de forma mais amigável, com possíveis compensações para os passageiros afetados.
O incidente vivenciado por Ingrid Guimarães levanta questões sobre o tratamento dispensado aos clientes pelas companhias aéreas e a necessidade de maior respeito e transparência nas relações entre empresa e passageiros. A situação descrita pela atriz evidencia a importância do diálogo e da empatia no setor da aviação, para evitar constrangimentos e conflitos desnecessários.
