Essa decisão representa um alívio para a mãe de Deolane, Solange Bezerra, que também está detida preventivamente na Colônia Penal Bom Pastor, no Recife. No entanto, a situação da influenciadora pode ser mais delicada, uma vez que ela já havia sido liberada anteriormente, mas retornou à prisão por descumprir os termos estabelecidos para sua liberdade.
De acordo com o Ministério Público de Pernambuco, a substituição das prisões preventivas por medidas cautelares se deve ao fato de que o tempo necessário para o cumprimento de novas diligências poderia configurar um constrangimento ilegal. Dessa forma, há uma esperança para Deolane e seus familiares em relação ao desfecho desse caso.
A promotoria salientou que, após uma análise minuciosa dos autos da investigação denominada Operação Integration, concluiu que ainda são necessárias algumas diligências complementares para embasar a acusação formal. Portanto, o Ministério Público considera essas novas medidas cautelares como mais adequadas no momento.
Deolane Bezerra, que foi presa pela segunda vez em 10 de setembro, foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina de Buíque, no Sertão de Pernambuco. A Justiça explicou que a escolha dessa unidade prisional se deu para garantir a estabilidade da situação e o bom andamento do processo, afastando-a da influência direta e intensa dos centros urbanos.
Diante desse cenário, Deolane e sua família aguardam o desenrolar da situação e esperam que a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares possa representar um passo positivo em direção à resolução do caso.