Ativamente procurada desde a deflagração da Operação Quéfren, em abril, Emilly foi localizada na casa de sua mãe, no bairro Santa Terezinha, em Cuiabá. A investigação da Polícia Civil revelou que a influencer recebeu auxílio de duas mulheres que a ajudaram na fuga. Esse tipo de atividade tem atraído a atenção das autoridades, uma vez que a promoção de jogos de azar é ilegal no país, levando muitos a questionarem a responsabilidade de personalidades da internet nesse contexto.
A Operação Quéfren, que resultou em outras prisões e investigações, foca na disseminação de jogos de azar online que atraem o público jovem e incauto para práticas potencialmente prejudiciais. Os jogos de azar não apenas infringem a legislação nacional, mas também trazem à tona os riscos de vício e problemas financeiros que os jogadores podem enfrentar.
O caso de Emilly destaca o impacto que as redes sociais e as figuras públicas têm na promoção de atividades ilegais. O papel de influencers como Emilly é intensamente debatido, com questões sobre ética, responsabilidade e os limites da liberdade de expressão na era digital. À medida que a polícia investiga e prossegue com os desdobramentos da operação, as discussões sobre a legalidade e a moralidade dos jogos de azar no Brasil se intensificam, refletindo uma sociedade em busca de respostas e soluções para esse dilema contemporâneo.