Após o incêndio, Isabelly foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros. Durante o transporte, uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) interceptou o veículo para oferecer um atendimento mais avançado. Apesar dos esforços médicos e da transferência para o Hospital Geral do Estado, Isabelly não sobreviveu às feridas graves causadas pelas chamas, que resultaram em queimaduras de primeiro e segundo graus.
Enquanto isso, Wagner Rodrigues, conhecido na localidade como “Zé do Pão”, foi encontrado carbonizado dentro da residência, não conseguindo escapar do inferno que ele mesmo teria provocado. Ele era personalidade reconhecida na comunidade, atuando como personal trainer e árbitro amador, além de ser pai de duas filhas. A violência e a tragédia deixaram a região em choque, levantando questões sobre a gravidade das discussões conjugais e suas consequências.
Familiares e amigos de Isabelly expressaram sua indignação e tristeza diante do ocorrido, reforçando a urgência de um debate sobre a violência doméstica e a proteção das vítimas. Esse caso específico pode servir como um alerta para a sociedade sobre a necessidade de intervenções eficazes e apoio às vítimas de relacionamentos abusivos.
A comunidade local se une em luto e reflexão, buscando entender como evitar que tais tragédias se repitam. O contexto implica não apenas em reconhecer o sofrimento individual, mas também em atuar coletivamente para transformar a cultura de violência em um ambiente de respeito e segurança para todos.










