Equipes do Corpo de Bombeiros foram rapidamente acionadas e, ao todo, cinco viaturas se dirigiram ao local para controlar as chamas. O Subtenente Sóstenes, que coordenou a operação, relatou que tiveram que forçar a entrada quebrando a porta da loja. “Fomos acionados por volta das 3h15, chegamos ao local e fizemos a invasão, quebrando as portas. Acessamos a parte principal e conseguimos conter o incêndio”, explicou.
A fumaça produzida pelo fogo, que se tornou especialmente densa devido à presença de produtos químicos, como cloro, evidenciou um risco maior tanto para os animais quanto para os bombeiros. Os felinos que estavam em perigo foram alvo prioritário da operação, e conforme as informações divulgadas, sete gatos conseguiram ser resgatados com vida. Infelizmente, os dez outros animais não conseguiram escapar da fumaça tóxica e das chamas.
Uma perícia está sendo planejada para apurar as causas do incêndio, que, segundo as primeiras análises, pode ter sido originado por uma falha elétrica. A tragédia não só chocou a comunidade local, mas também levantou discussões sobre a segurança de estabelecimentos que compartilham espaço com residências. O episódio ressalta a importância de medidas adequadas de segurança contra incêndios, especialmente em áreas onde a presença de animais e produtos químicos é significativa.
O triste incidente chamou a atenção para o impacto que tais tragédias podem ter em animais e humanos. O trabalho dos bombeiros é essencial não apenas para salvar vidas humanas, mas também para proteger os que não têm voz em situações como essa.