Segundo informações preliminares divulgadas por equipes de emergência, o fogo teria sido provocado por um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado instalado no térreo da escola. Embora não tenham sido observadas chamas visíveis, o ambiente foi tomado por uma densa fumaça, que levantou preocupações significativas sobre a possibilidade de intoxicação entre os alunos e funcionários presentes no local.
A guarnição do Corpo de Bombeiros, composta por três militares equipados com uma viatura de Auto Busca e Salvamento (ABS), chegou rapidamente à cena. Os bombeiros realizaram a operação de combate ao incêndio e imediatamente iniciaram a ventilação do espaço, dissipando a fumaça e garantindo que os níveis de oxigênio retornassem à normalidade. A eficácia da ação da equipe de emergência foi crucial para prevenir maiores danos e assegurar a segurança de todos.
Felizmente, não houve relatos de feridos durante o incidente, apesar do susto generalizado que tomou conta da comunidade escolar. A experiência vivenciada reitera a importância de medidas adequadas de segurança nas instituições de ensino, incluindo inspeções regulares em equipamentos elétricos e treinamento contínuo para lidar com situações de emergência.
O incidente em Pajuçara serve como um alerta para a vulnerabilidade de escolas frente a riscos como incêndios, enfatizando a necessidade de um plano de emergência robusto e de uma cultura de prevenção que envolva alunos, pais e profissionais da educação. As autoridades locais ainda estão investigando as causas exatas do curto-circuito, e recomendações sobre a manutenção de sistemas elétricos nas escolas serão reforçadas para evitar ocorrências semelhantes no futuro.
