Juliana, ao avistar fumaça intensa saindo de um apartamento no 7º andar, não hesitou. Ela imediatamente fez a ligação para o serviço de emergência e, mais importante, começou a gritar para os moradores descerem, garantindo que todos fossem informados sobre o perigo. “Fui gritando: ‘Desce! Desce!’”, relatou a sargento, descrevendo como orientou os residentes a saírem de seus apartamentos em segurança. Sua ação rápida permitiu que os moradores dos andares inferiores se deslocassem para a saída a tempo, enquanto ela própria subia, instruindo as pessoas a avisarem os demais dos andares superiores.
Segundo informações preliminares, o incêndio teve origem no quarto de um dos apartamentos, estendendo-se também à sala. As chamas consumiram completamente esses espaços e geraram uma quantidade significativa de fumaça, tornando o ambiente perigoso.
Com o auxílio de oito viaturas e uma equipe de 30 militares, os bombeiros iniciaram a operação de combate ao fogo. Inicialmente, utilizaram extintores disponíveis no prédio e, em seguida, mobilizaram os caminhões de combate a incêndio, que eram essenciais para controlar a situação. O incêndio foi devidamente extinto, e as equipes continuaram o trabalho com uma grande operação de rescaldo, assegurando que não houvesse risco de reignição.
A concessionária de energia Equatorial foi acionada para controlar a situação elétrica da área afetada. Após a ocorrência, a Defesa Civil ficou encarregada de tomar as devidas providências para garantir a segurança dos moradores e do prédio, que ficaram em estado de alerta, mas, felizmente, não houve feridos. A rápida resposta e a coordenação eficaz entre os bombeiros e a sargento Juliana foram cruciais para evitar maiores danos e garantir a segurança dos residentes do local.
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