O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas foi acionado para controlar a situação e mobilizou uma equipe destacada para a extinção do fogo. Para conter as chamas, aproximadamente 6 mil litros de água foram utilizados, indicando a gravidade do incêndio. Até o momento, as causas que levaram ao início das chamas não foram divulgadas, e investigações devem seguir para apurar o que ocorreu.
Imagens do local mostram áreas das estruturas danificadas, com paredes enegrecidas pela fumaça e fuligem, além de veículos completamente destruídos pelas chamas. Este incidente levanta questões sobre a segurança e o manejo dos bens apreendidos pela polícia, que deveriam estar sob vigilância.
A situação no pátio era crítica, e a rápida ação dos bombeiros foi fundamental para evitar que o incêndio se espalhasse para áreas adjacentes. O capítulo do incêndio em Rio Largo sublinha a vulnerabilidade das estruturas que guardam veículos apreendidos e a necessidade de protocolos de segurança mais rigorosos em tais instalações.
O corpo de bombeiros segue em alerta, avaliando possíveis riscos e organizando a limpeza do local após a extinção do fogo. O acontecimento poderá ainda gerar um debate sobre a adequação das medidas preventivas atualmente empregadas para evitar que situações como essa se repitam.
Com as investigações em andamento, a expectativa é que as autoridades competentes consigam esclarecer os detalhes do ocorrido e, possivelmente, implementar melhorias na gestão dos pátios de custódia em toda a região.
