De acordo com informações fornecidas pelo Corpo de Bombeiros, as chamas consumiram rapidamente o interior do imóvel, levando ao colapso do telhado e à destruição de móveis e de parte da estrutura da casa. Para conter o incêndio, 12 militares foram acionados, e a resposta ágil da vizinhança foi fundamental para evitar que as chamas se espalhassem para residências adjacentes.
“O incêndio foi controlado com a ajuda da comunidade. Verificamos que toda a cobertura do imóvel desabou, além da ocorrência de comprometimento estrutural. Por precaução, acionamos a Defesa Civil e a Equatorial para interromper o fornecimento de energia na área”, explicou o sargento Quirino, da corporação.
A investigadora da situação informou que a moradora havia deixado um ventilador ligado à tomada, embora estivesse desligado durante o incêndio. Ela também mencionou que o aparelho apresentava um problema na hélice, levantando a possibilidade de que esse pudesse ser um dos responsáveis pelo início do fogo. Contudo, a verdadeira origem do incêndio ainda está sendo investigada.
“O ventilador pode ter sido a causa, mas a instalação elétrica também apresenta sinais de danos significativos. A perícia será responsável por confirmar a origem das chamas”, adicionou o sargento.
A rápida ação da população local foi vital, pois, caso não tivessem agido prontamente, os danos poderiam ter sido ainda mais severos. A Defesa Civil efetuará uma análise aprofundada das condições estruturais do imóvel para avaliar os riscos e a segurança do local. A tragédia destaca a importância de estar preparado para emergências e reforça a necessidade de cuidados com a segurança elétrica dentro das residências.







