Em uma gravação compartilhada nas redes sociais, ângela, que estava viajando quando o incidente ocorreu, expressou seu choque com a situação. “Eu estava em estado de choque. Foi difícil. São cinco fábricas e isso aconteceu em uma metade delas”, relatou, tranquilizando, ao mesmo tempo, os 270 mil seguidores que a acompanham. Apesar da destruição, a empresária ressaltou que as outras partes da fábrica estão operando normalmente, com a equipe se dedicando para manter a produção e a entrega de produtos.
O incêndio foi tão intenso que a fumaça era visível a quilômetros de distância. As equipes de emergência atuaram durante todo o dia na tentativa de conter as chamas e prevenir novos incidentes. Já no dia seguinte, uma perícia preliminar foi realizada no local, com a presença da Defesa Civil, que interveio na área para avaliar os danos e interditar a região afetada. Uma nova análise deverá ocorrer logo, para determinar os próximos passos em relação aos escombros e à segurança do local.
Felizmente, todos os funcionários conseguiram ser evacuados a tempo, e não houve feridos. Ângela enfatizou a importância da fábrica para a comunidade, afirmando que cerca de dois mil empregos estão em jogo. “Temos que lutar. Muitas famílias dependem deste trabalho. Tivemos um livramento, e é preciso lembrar que incidentes assim podem ocorrer com qualquer um”, disse.
Com a gravidade da situação, o retorno das operações nas áreas não afetadas será gradual, enquanto os responsáveis pelo local trabalham para restaurar a segurança e a normalidade. A causa do incêndio continua sendo investigada, com a expectativa de que as autoridades possam fornecer respostas em breve.