Cícero mencionou que o filho presenciou a cena angustiante de colegas desmaiando devido ao susto. Apesar do terror e da rapidez com que o incêndio se alastrou, todos os empregados conseguiram escapar ilesos. “Foi muito rápido”, relatou Cícero, que expressou alívio ao saber que seu filho saiu em segurança.
As chamas começaram a se espalhar no início da tarde e rapidamente atingiram proporções alarmantes. Acredita-se que o incêndio teve origem em um galpão da fábrica, especificamente na área destinada ao armazenamento de produtos de isopor, material altamente inflamável. Esse detalhe acrescenta uma camada de preocupação em relação à segurança e às práticas de armazenamento da empresa.
O Corpo de Bombeiros, rapidamente mobilizado, enviou aproximadamente 30 militares para controlar a situação. As equipes trabalharam arduamente para apagar as chamas e evitar que o incêndio se alastrasse ainda mais, protegendo as áreas adjacentes e minimizando os danos potenciais.
Esse evento ressalta a importância das medidas de segurança nas fábricas e a necessidade de treinamentos adequados para os funcionários, capacitando-os a agir rapidamente em situações de emergência. Enquanto as causas do incêndio estão sendo investigadas, o foco permanece na segurança dos trabalhadores e na implementação de protocolos que evitem ocorrências semelhantes no futuro.
Os relatos dos funcionários e de seus familiares, como o de Cícero, trazem à tona a fragilidade das condições de trabalho em ambientes industriais e a resiliência necessária para enfrentar situações de crise. O incidente servirá, sem dúvida, como um alerta para a necessidade de revisão de procedimentos de segurança em diversos estabelecimentos.