INACREDITÁVEL! Médico do Samu de Arapiraca é Investigado por Estupro da Própria Filha de Três Anos

Um médico que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está sob investigação por supostamente ter violentado sexualmente sua própria filha, uma criança de apenas três anos de idade, em um caso que chocou a comunidade de Arapiraca, no estado de Alagoas. A Delegacia Especial da Criança e do Adolescente de Arapiraca está conduzindo a investigação.

As primeiras informações sobre o caso indicam que a mãe da criança foi quem procurou a polícia para relatar o incidente, solicitando também uma medida protetiva por violência doméstica contra o marido. A denúncia veio acompanhada de relatos perturbadores que apontam para a possibilidade de abuso sexual cometido pelo pai da menina.

A criança foi submetida a uma oitava especializada, um procedimento que envolve uma equipe treinada para lidar com vítimas tão jovens e vulneráveis. Durante o depoimento, a menina descreveu atos abusivos praticados pelo próprio pai. Embora não tenha sido constatada penetração, a gravidade das alegações foi suficiente para que o médico fosse indiciado por estupro de vulnerável. As autoridades ressaltam que, em casos que envolvem menores de idade, qualquer forma de abuso é considerada gravíssima, independentemente da existência de penetração.

O Ministério Público de Alagoas (MPE/AL), por meio da 6ª Promotoria de Justiça de Arapiraca, também já tomou medidas proativas em relação ao caso. Foi ajuizado um pedido de medida protetiva para que o suspeito seja afastado imediatamente da criança, mesmo antes da conclusão do inquérito policial e do encaminhamento do caso para a Justiça. Esta medida visa garantir a total segurança e integridade da vítima enquanto as investigações estão em curso.

O caso tem gerado bastante repercussão e indignação localmente, com a comunidade clamando por justiça e proteção para a vítima. Autoridades envolvidas na investigação comprometem-se em levar o caso adiante com a máxima seriedade e celeridade, cientes da gravidade das acusações e da vulnerabilidade da vítima. Este episódio reforça a necessidade contínua de vigilância e rigor na proteção dos direitos das crianças, especialmente em situações de suposto abuso intrafamiliar, onde a confiança e o bem-estar dos menores estão em jogo.

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