De acordo com o relatório, uma lagoa é considerada imprópria para banho quando apresenta valores acima de 2.500 coliformes fecais por 100 mL ou acima de 2.000 Escherichia coli por 100 mL durante a última semana. Já para ser classificada como própria, a lagoa deve apresentar 80% ou mais de amostras coletadas nas cinco semanas anteriores, não excedendo um limite de 1.000 coliformes fecais por 100 mL ou 800 Escherichia coli por 100 mL.
O órgão ambiental alerta os banhistas para evitarem o contato com as lagoas que podem estar influenciadas pela presença de efluentes de cursos d’água contaminados, pois há risco de contrair doenças infecciosas.
Confira abaixo os trechos próprios e impróprios para banho:
[Imagem: https://agenciadenoticiasalagoana.com.br/wp-content/uploads/2023/09/ima12589-730×821-1.webp]O IMA/AL recomenda que os banhistas evitem as áreas consideradas impróprias e respeitem as orientações de segurança. É importante lembrar que a qualidade das águas das lagoas pode variar ao longo do tempo, sendo necessário acompanhamento constante.
É fundamental que as autoridades competentes estejam empenhadas na melhoria das condições das lagoas, buscando medidas de tratamento de efluentes e controle da poluição, garantindo assim a segurança e o bem-estar de todos aqueles que frequentam essas áreas.
Portanto, antes de aproveitar um dia de lazer nas lagoas de Alagoas, é indicado verificar as condições de balneabilidade divulgadas pelo IMA/AL, garantindo assim uma experiência segura e livre de riscos à saúde.
As informações sobre a qualidade das águas das lagoas são essenciais para a população alagoana se manter informada e tomar as precauções necessárias. Assim, é possível desfrutar das belezas naturais do estado de Alagoas com tranquilidade e segurança.
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