Imediatamente após o incidente, moradores da região prestaram socorro ao idoso, que foi levado para o pronto-socorro local. Lá, recebeu cerca de 10 pontos na cabeça devido ao ferimento. Contudo, a situação de Romão se deteriorou rapidamente, levando à sua transferência para a Santa Casa de Araçatuba, onde permaneceu sob cuidados médicos intensivos.
Durante todo o período de internação, a condição de Antônio não apresentou sinais de melhora significativa. Ele enfrentou desafios que o levaram a se tornar tetraplégico, uma realidade angustiante para qualquer um, sobretudo em sua idade avançada. O impacto emocional de uma tragédia dessa magnitude não afeta apenas a vítima, mas também familiares e a comunidade local, que se mobilizou em torno do caso.
O atropelamento de Romão não apenas destaca as questões de segurança pública relacionadas à presença de animais soltos nas ruas, mas também levanta debates sobre a responsabilidade dos tutores e os cuidados que devem ser tomados para evitar tais incidentes. Este episódio triste terá repercussões não só para a família de Antônio, mas possivelmente também para a legislação e a conscientização sobre a posse responsável de animais.
A perda de Antônio Romão deixa um vazio na comunidade, que lamenta não apenas a partida de um morador, mas também a forma trágica como sua vida foi interrompida. A sua história serve como um lembrete contundente sobre a fragilidade da vida e a importância de prevenir acidentes semelhantes no futuro.
