Quando a equipe policial chegou nas proximidades do Povoado Lagoa do Félix, a situação se confirmou: o homem estava desprotegido e em um estado que sugeria desorientação. Imediatamente, ele foi socorrido e levado a uma unidade de saúde local para receber o atendimento médico necessário. A equipe médica fez uma avaliação completa, e após algum tempo sob os cuidados dos profissionais, o homem conseguiu recuperar a lucidez.
Uma questão relevante que surgiu após o atendimento foi a impossibilidade da Polícia Civil de abrir um procedimento investigativo. Segundo informações, isso se deu pela falta de uma vítima oficial, o que impede a abertura de um inquérito. Após a recuperação, o homem foi encaminhado de volta para sua residência. A situação não passou despercebida pelas autoridades, que reconheceram a necessidade de um acompanhamento social no caso.
O hospital ativou o serviço social do município, demonstrando preocupação com o bem-estar do indivíduo, que poderia estar enfrentando dificuldades emocionais ou psicológicas. Este episódio serve como um lembrete da vulnerabilidade em que algumas pessoas podem se encontrar, além de destacar a importância da atenção e do suporte da comunidade e das autoridades em situações que envolvem saúde mental e segurança pública.
A intervenção rápida da polícia e do serviço de saúde foram cruciais para evitar que a situação se tornasse mais grave. O caso, além de ser uma ocorrência isolada, levanta discussões sobre a necessidade de um suporte mais abrangente para pessoas em situações semelhantes, que podem necessitar de atenção e cuidados contínuos da rede social e de saúde.