Ibovespa encerra o último pregão de 2023 em queda mínima, próximo ao recorde histórico de fechamento

O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, encerrou o último pregão do ano de 2023 em queda de 0,01%, aos 134.185 pontos. Apesar disso, o índice acumulou uma alta de mais de 20% ao longo do ano, sendo a maior valorização anual desde 2019.

A trajetória do Ibovespa ao longo de 2023 foi marcada por oito meses de alta, sendo o mês de novembro o de maior destaque, com um ganho acumulado de 12,5%, o melhor desempenho mensal em três anos. Em contrapartida, fevereiro, março, agosto e outubro foram os únicos meses em que o índice acumulou queda, sendo os principais responsáveis por conter o crescimento do Ibovespa ao longo do ano.

No fechamento de ontem, o índice atingiu o recorde histórico de 134.193 pontos, demonstrando a solidez e o vigor do mercado de capitais brasileiro, mesmo diante de um ano desafiador e marcado por turbulências econômicas e políticas. A B3, antiga Bovespa, é a bolsa de valores brasileira e o principal centro financeiro do país, onde são negociadas ações das empresas mais importantes do mercado de capitais.

Reavaliado a cada quatro meses, o Ibovespa é composto pelas ações mais negociadas e com maior volume financeiro, refletindo a performance das empresas que fazem parte do índice. Portanto, o desempenho do Ibovespa não apenas reflete a saúde financeira das empresas listadas, mas também serve como um termômetro para o mercado de capitais como um todo.

Com a expectativa de retomada econômica e avanço nas reformas estruturais, a tendência é que o mercado acionário brasileiro mantenha seu crescimento em 2024, proporcionando oportunidades de investimento e contribuindo para o desenvolvimento do país.

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