A condução do mencionado projeto tem gerado uma onda de críticas, especialmente por parte de membros do governo, que se opõem a algumas das diretrizes propostas. Um dos pontos de discórdia é a escolha do relator, Guilherme Derrite, do Progressistas de São Paulo, que é considerado próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Derrite tem promovido mudanças significativas no texto original da proposta e, diante das reações adversas, decidiu renomear o projeto para Marco Legal da Segurança.
Motta também destacou a importância do debate gerado em torno do PL Antifacção, que se estendeu desde conversas informais até discussões nas redes sociais. Para ele, o fervor das discussões é um reflexo de uma democracia atuante. Em suas palavras, “os partidos podem brigar por narrativas, a direita ou a esquerda podem dizer que venceram a disputa das redes, mas essa briga não me move”. Ele afirmou que seu compromisso verdadeiro está na urgência de aprimorar as legislações pertinentes à segurança pública e assegurar que a sociedade possa viver com segurança e tranquilidade.
A firmada posição de Hugo Motta evidencia um esforço em priorizar iniciativas legislativas que visam fortalecimento e segurança, apesar das polarizações políticas que permeiam o cenário nacional. Assim, o presidente da Câmara reitera que as questões que realmente importam são aquelas que garantem o bem-estar da população, longe das dicotomias que dominam a arena política contemporânea.
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